Depois de varar a noite conversando sobre vários assuntos com uns amigos, acordei com a cabeça a mil, me questionando sobre vários posicionamentos nossos, como igreja, a respeito de alguns assuntos.
Começei a me questionar da seguinte maneira: "Até que ponto eu entendo (e vivo dessa forma) que preciso amar a pessoa e não o pecado dela, crer que quem convence é o espirito santo, que meu papel é amar, caminhar junto, e ser suporte?"
Uma coisa a gente não pode esquecer: O pecado sempre vai ser pecado, e precisa ser tratado como pecado, mas a pessoa que comete o pecado não é, em momento algum, pior do que nós, ou pecado dela é mais pecado do que o nosso!
A própria palavra de Deus nos diz que todos nós pecamos e precisamos da graça de Deus.
Precisamos parar de fingir que realmente aceitamos todos, que estamos prontos pra lidar com todos e confesarmos que precisamos do amor de Deus para olhar com olhos de amor, e agir como Ele.
Fico a imaginar o que Deus pensa quando condemos de forma agressiva a idolatria e não olhamos para dentro de nós, para todos os nossos idolos que talvez só estejam mais "escondinhos" e não em cima de um altar. Ou quem sabe, quando passa um casal de homosexuais e ao inves de olharmos com olhos de amor, entendendo que a raiz de tudo isso é bem mais profunda, fazemos cara de nojo e acusamos de forma distruidora a PESSOA!
Até que ponto estamos verdadeiramente dispostos a parar com nossas "brincadeiras" que nem sempre são "brincadeiras", por entendermos que talvez estajamos usando da situação somente para expressar toda a podridão que está dentro de nós
e que nossa porcaria de religiosidade não permite que mudemos de atitude?
Até que ponto nosso preconceito esta camuflado em sorrisos ou em "piadas" de rodinhas?
Que ambiente temos gerados como cristãos para que TODOS se sintam aceitos por nós?!
Precisamos ser luz!
O mundo já está cheio de pessoas para condenar e julgar, não precisamos disputar essas vagas quando temos a nossa disposição cadeiras vazias para pessoas que queiram amar (amar mesmo, de verdade) e abraçar o próximo.
Temos a nossa frente um mundo todo clamando pela manifestação dos filhos de Deus que amem sem medidas, e se entendemos que o amor é uma escolha, o que temos escolhido? E se até hoje temos escolhido não ser luz, acredito que hoje é um ótimo dia para rever nossas atitudes e escolher aquilo que realmente tem valor!
Começei a me questionar da seguinte maneira: "Até que ponto eu entendo (e vivo dessa forma) que preciso amar a pessoa e não o pecado dela, crer que quem convence é o espirito santo, que meu papel é amar, caminhar junto, e ser suporte?"
Uma coisa a gente não pode esquecer: O pecado sempre vai ser pecado, e precisa ser tratado como pecado, mas a pessoa que comete o pecado não é, em momento algum, pior do que nós, ou pecado dela é mais pecado do que o nosso!
A própria palavra de Deus nos diz que todos nós pecamos e precisamos da graça de Deus.
Precisamos parar de fingir que realmente aceitamos todos, que estamos prontos pra lidar com todos e confesarmos que precisamos do amor de Deus para olhar com olhos de amor, e agir como Ele.
Fico a imaginar o que Deus pensa quando condemos de forma agressiva a idolatria e não olhamos para dentro de nós, para todos os nossos idolos que talvez só estejam mais "escondinhos" e não em cima de um altar. Ou quem sabe, quando passa um casal de homosexuais e ao inves de olharmos com olhos de amor, entendendo que a raiz de tudo isso é bem mais profunda, fazemos cara de nojo e acusamos de forma distruidora a PESSOA!
Até que ponto estamos verdadeiramente dispostos a parar com nossas "brincadeiras" que nem sempre são "brincadeiras", por entendermos que talvez estajamos usando da situação somente para expressar toda a podridão que está dentro de nós
e que nossa porcaria de religiosidade não permite que mudemos de atitude?
Até que ponto nosso preconceito esta camuflado em sorrisos ou em "piadas" de rodinhas?
Que ambiente temos gerados como cristãos para que TODOS se sintam aceitos por nós?!
Precisamos ser luz!
O mundo já está cheio de pessoas para condenar e julgar, não precisamos disputar essas vagas quando temos a nossa disposição cadeiras vazias para pessoas que queiram amar (amar mesmo, de verdade) e abraçar o próximo.
Temos a nossa frente um mundo todo clamando pela manifestação dos filhos de Deus que amem sem medidas, e se entendemos que o amor é uma escolha, o que temos escolhido? E se até hoje temos escolhido não ser luz, acredito que hoje é um ótimo dia para rever nossas atitudes e escolher aquilo que realmente tem valor!
Que Deus abençõe!
